Cobrança extrajudicial: o que é, como funciona e como evitar
Cobrança extrajudicial: o que é, como funciona e como evitarData de publicação 18 de novembro de 202411 minutos de leitura
Atualizado em: 22 de setembro de 2023
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
O primeiro passo já foi dado. Quem quer saber como investir dinheiro é porque está conseguindo juntar alguma quantia por mês ou pelo menos se preocupa em como fazer isso.
Buscar conhecimento é essencial para quem está começando a investir. Afinal, já dizia Benjamin Franklin, um dos grandes personagens da história dos Estados Unidos: “Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros”.
Este artigo traz alguns caminhos para quem deseja entrar no universo dos investimentos. Confira!
Antes de saber como fazer investimentos, é preciso organizar o orçamento. Saber quanto tem disponível por mês para aplicar nos investimentos é fundamental para montar uma estratégia e dar início à carreira de investidor.
O ideal é que o dinheiro direcionado para os investimentos seja o primeiro a ser separado, antes mesmo do pagamento de qualquer despesa.
Se decidir investir R$100 por mês, comprometa-se com esse valor. Se decidir aplicar R$50, separe R$50 todos os meses. Na verdade, o valor não importa tanto. No início, é muito mais importante o hábito de investir que o valor investido em si.
Estabeleça qual valor faz sentido reservar todos os meses de acordo com sua realidade financeira.
Para cada objetivo, há um investimento mais apropriado. Alguns investidores buscam uma aplicação segura para não deixar a reserva de emergência desvalorizar, por exemplo. Outros podem ter recebido uma rescisão de valor alto em uma demissão e querem fazer esse dinheiro render.
É importante determinar principalmente se o investimento será de curto, médio ou longo prazo, e se é preciso que o dinheiro fique à disposição para um saque imediato.
As metas podem ser trocar de carro, fazer uma viagem, pagar a festa de casamento ou uma pós-graduação no exterior. Os investimentos são um ótimo meio de antecipar sonhos.
Esta é outra informação importante para definir antes de escolher um investimento. O perfil de investidor envolve principalmente o nível de tolerância ao risco.
Fazendo investimentos por meio de um banco ou corretora, o perfil de risco é avaliado. No caso das corretoras, o cliente é direcionado a um questionário que vai analisar justamente esse fator.
De acordo com as respostas a esse questionário, o investidor vai entender se tem um perfil conservador, moderado ou arrojado/agressivo. A corretora então passará a sugerir opções que que estejam de acordo com ele.
É recomendado abrir uma conta em uma corretora de valores, o que hoje em dia é muito fácil – pode ser feito de forma totalmente online em alguns casos. Uma corretora é um intermediário entre o cliente e o produto do seu investimento.
Para comprar um CDB (Certificado de Depósito Bancário), por exemplo, é preciso de uma corretora para realizar essa transação entre o investidor e a instituição bancária que está vendendo esse título. Para comprar a ação de uma empresa também é necessário um intermediário entre o cliente e a empresa que está vendendo a ação.
Existem diversas corretoras espalhadas pelo Brasil. Algumas estão vinculadas aos bancos tradicionais (essas não têm tantas ofertas de produtos e costumam cobrar taxas mais caras do que as concorrentes) e existem as corretoras independentes (que oferecem produtos de diversos distribuidores, algumas sem cobrar taxas).
Analise esses critérios ao escolher uma corretora:
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Existem diversos produtos no mercado financeiro, e é preciso estudar um pouco sobre eles, mesmo contando com assessoria de finanças. É preciso escolher com cuidado onde colocar o dinheiro, sabendo que a diversificação é uma das melhores formas de proteção.
Por exemplo, na renda fixa, é possível distribuir o dinheiro entre CDBs (Certificado de Depósito Bancário), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), títulos do Tesouro, Debêntures, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliário) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), entre outros.
Na renda variável, pode-se investir em ações de empresas, em fundos imobiliários, em fundos de ações, fundos multimercados ou em ETFs.
Procure estudar sobre esses produtos para entender como eles funcionam e ajuste a estratégia de investimentos aos seus objetivos. Não deixe de acompanhar os ativos de vez em quando: investir a longo prazo não significa aplicar o dinheiro e esquecer que ele existe.
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A principal diferença entre os tipos de investimentos disponíveis é que eles basicamente são divididos entre renda fixa e renda variável:
A renda fixa funciona como um tipo de empréstimo. O investidor empresta dinheiro para o governo, para uma instituição financeira ou para uma empresa. No momento do investimento, ele já conhece a data em que receberá a rentabilidade prometida.
Na renda variável, não há como prever. Não há como garantir a rentabilidade: ela pode ser maior que a recebida na renda fixa, mas também pode ser menor. Nesses investimentos, a rentabilidade está mais suscetível às flutuações do mercado financeiro e varia constantemente.
Sim, é possível e até recomendado. Vai ser preciso ter mais paciência para ver o dinheiro crescer, é claro, mas o importante é fortalecer o hábito de reservar alguma quantia todo mês e acompanhar a rentabilidade.
Existem vários tipos de investimento que não exigem capital elevado para começar. O Tesouro Direto, por exemplo, aceita investimentos a partir de pouco mais de R$30 e outros títulos de renda fixa podem ser comprados a partir de R$100.
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