Biscuit para vender: ideias e dicas para começar
Biscuit para vender: ideias e dicas para começarData de publicação 25 de novembro de 202413 minutos de leitura
Publicado em: 27 de setembro de 2023
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
Os últimos anos têm testemunhado uma mudança na forma como as pessoas consomem bens e serviços, impulsionada pela ascensão da economia colaborativa.
Trata-se de um fenômeno revolucionário que tem impactado diversos setores da economia e está transformando a maneira como enxergamos o consumo e a posse de bens.
Por isso, vamos entender o que é a economia colaborativa, os elementos que a compõem e as vantagens que ela oferece para os consumidores e a sociedade em geral.
A economia colaborativa, também conhecida como economia compartilhada, é um modelo econômico baseado na ideia de compartilhar recursos e serviços entre pessoas e empresas.
Em vez de comprar um produto ou serviço de um fornecedor tradicional, as pessoas recorrem ao compartilhamento, empréstimo, aluguel ou outros modos de negociação.
A economia colaborativa se estende por uma variedade de setores e tem impacto real em nossas vidas cotidianas.
Confira alguns exemplos:
Plataformas como Uber e 99 mudaram a maneira como as pessoas se locomovem nas cidades.
Em vez de serem proprietárias de um carro, muitas pessoas preferem usar esses serviços de compartilhamento de carros quando precisam de transporte. Isso reduz a necessidade de estacionamento, manutenção e custos associados à propriedade de um veículo.
O Airbnb tornou possível para os proprietários de casas e apartamentos compartilhar seus espaços com viajantes.
Isso não apenas permite que os anfitriões ganhem dinheiro extra, mas também oferece aos turistas uma alternativa muitas vezes mais econômica em comparação com hotéis tradicionais.
Ambientes de coworking, como o WeWork, oferecem espaços de trabalho compartilhados para empreendedores, freelancers e empresas. Isso elimina a necessidade de aluguel de escritórios caros e proporciona um ambiente colaborativo para profissionais independentes.
Plataformas como o Too Good To Go, que atuam em diversos países, permitem que restaurantes e supermercados compartilhem alimentos excedentes com consumidores por preços reduzidos.
Isso reduz o desperdício de alimentos e oferece economia tanto para empresas quanto para consumidores.
Para compreender melhor a economia colaborativa, é importante analisar os três pilares que a compõem:
A economia colaborativa promove a conexão entre pessoas, incentivando-as a compartilhar recursos e serviços. Isso não apenas reduz o isolamento social, mas também contribui para a construção de relações mais próximas entre os membros da comunidade.
A economia colaborativa aborda essa questão ao permitir que as pessoas compartilhem e acessem produtos, gerando eficiência e economia de recursos financeiros. Isso não apenas reduz o desperdício, mas também proporciona acesso a bens e serviços que podem não estar ao alcance de todos em um modelo de consumo tradicional.
O elemento tecnológico da economia colaborativa aproveita o poder da internet, das redes sociais, dos dispositivos móveis e dos sistemas de pagamento online. Com a proliferação dessas tecnologias, as plataformas de compartilhamento de recursos se tornaram mais acessíveis e eficazes.
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Já vimos como a economia colaborativa está presente no cotidiano das pessoas, principalmente nas cidades de médio e grande porte. Afinal, as vantagens são grandes, tanto para as pessoas quanto para a sociedade em geral.
Ao compartilhar recursos como carros, casas e ferramentas, a economia colaborativa permite um uso mais eficiente desses ativos. Isso significa que menos recursos naturais são consumidos na produção de novos itens, contribuindo para a sustentabilidade ambiental.
Para os consumidores, a economia colaborativa muitas vezes resulta em economia financeira. Alugar um carro por algumas horas, por exemplo, pode ser mais econômico que comprar um veículo. Além disso, os proprietários de recursos podem ganhar dinheiro extra ao compartilhar seus ativos.
As plataformas de economia colaborativa geralmente incluem sistemas de avaliação e feedback que ajudam os usuários a tomar decisões informadas, diminuindo o risco de ter experiências negativas.
A economia colaborativa oferece flexibilidade para os usuários. Eles podem escolher alugar ou compartilhar recursos conforme necessário, em vez de se comprometerem com
uma posse de longo prazo.
A economia colaborativa desempenha um papel importante na redução do desperdício. Ao compartilhar recursos e bens, menos produtos são descartados. Isso contribui para a redução da poluição ambiental e do lixo.
Para muitas pessoas, a economia colaborativa oferece a oportunidade de gerar renda extra. Seja alugando um quarto extra em sua casa, seja oferecendo serviços freelancer em plataformas online ou compartilhando o carro quando não está em uso, as pessoas podem monetizar ativos e habilidades.
Os serviços de compartilhamento de carros e bicicletas têm o potencial de melhorar a mobilidade urbana. Eles oferecem alternativas de transporte mais acessíveis e eficientes, reduzindo a dependência de veículos particulares e aliviando problemas de trânsito e estacionamento nas cidades.
A economia colaborativa estimula a inovação constante. Conforme as plataformas e os modelos de negócios evoluem, surgem novas maneiras de compartilhar recursos e serviços. Isso leva a uma concorrência saudável e beneficia os consumidores com opções mais diversas e acessíveis.
A economia colaborativa desafia o conceito tradicional de consumo excessivo e posse de bens. Em vez de acumular itens, as pessoas estão mais dispostas a compartilhar e alugar, o que pode levar a uma mentalidade de consumo mais consciente e sustentável.
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