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Como investir no Tesouro Direto

Investidores estão sempre em busca em opções rentáveis e seguras. Saiba o que fazer para investir no Tesouro Direto e alcançar objetivos financeiros.

Mulher de negócios madura inserindo dinheiro em cofrinho

Publicado em: 27 de julho de 2023

Autora: Fabiana Ramos


Antes de saber como investir no Tesouro Direto, é importante saber bem o que é esse tipo de investimento. O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal que permite a aplicação em títulos públicos, oferecendo segurança, praticidade e rentabilidade.

Neste artigo, desvendamos o funcionamento do Tesouro Direto e apresentamos os tipos de títulos disponíveis. Isso tudo para ajudar na escolha adequada ao perfil do investidor. Também mostramos os passos para abrir uma conta em corretora e iniciar os investimentos.

Como investir no Tesouro Direto

Com o Tesouro Direto, o investidor está emprestando dinheiro ao governo em troca de juros. Trata-se de uma opção segura e rentável para quem deseja diversificar a carteira de investimentos.

Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a acessibilidade. É possível investir com valores a partir de R$30. Além disso, os títulos contam com liquidez diária, ou seja, o investidor pode resgatar o dinheiro a qualquer momento, sujeito às regras de cada título.

Para investir, basta seguir o passo a passo:

  1. Conheça o Tesouro Direto: o investidor deve se informar sobre o programa do Governo Federal que possibilita a compra de títulos públicos, entender como funciona, quais são os tipos de títulos disponíveis e como ocorrem as transações.


  2. Escolha uma corretora: abra uma conta em uma corretora de valores devidamente autorizada a operar no Tesouro Direto. Pesquise e compare as opções disponíveis, considerando as taxas cobradas e a qualidade do atendimento.


  3. Realize o cadastro: siga as orientações da corretora para realizar o cadastro, fornecendo os documentos necessários e preenchendo os formulários requeridos.


  4. Defina objetivos: estabeleça objetivos de investimento, considerando o prazo e a finalidade dos recursos. Isso ajudará a escolher o tipo de título mais adequado às necessidades.


  5. Escolha o título: analise os diferentes tipos de títulos do Tesouro Direto, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado, e escolha aquele que melhor se encaixa nos objetivos definidos.


  6. Faça a compra: acesse a plataforma da corretora e realize a compra do título escolhido, informando o valor desejado. Verifique as taxas e prazos envolvidos na operação.


  7. Acompanhe os investimentos: monitore o desempenho dos investimentos no Tesouro Direto. Utilize ferramentas disponíveis na corretora para acompanhar a rentabilidade e faça eventuais ajustes na carteira.

     

    Leia também | Como escolher os melhores investimentos para ter retorno financeiro

Como investir no Tesouro Direto pela Caixa ou pelo Itaú

Investir no Tesouro Direto por meio da Caixa Econômica Federal ou do Itaú é um processo simples e acessível. Para realizar essa operação, o investidor pode seguir os seguintes passos:

  1. Abertura de uma conta na instituição financeira: caso ainda não tenha, é necessário abrir uma conta corrente ou poupança na instituição.


  2. Acesso ao Internet Banking: o investidor deve fazer login em sua conta por meio do Internet Banking do banco, utilizando suas credenciais de acesso.


  3. Navegação até o menu de Investimentos: dentro do Internet Banking, é só localizar o menu de investimentos ou acessar a opção Investimentos > Tesouro Direto.


  4. Adesão ao Tesouro Direto: caso ainda não tenha feito a adesão ao Tesouro Direto, o investidor pode seguir as instruções fornecidas para realizar seu cadastro no programa e concordar com os termos e condições.


  5. Escolha dos títulos: após aderir ao Tesouro Direto, o investidor terá acesso aos tipos de títulos disponíveis. Ele deve avaliar as opções e escolher o título que melhor atenda a seus objetivos de investimento.


  6. Realização da compra: agora é o momento de selecionar o título desejado e informar o valor que deseja investir. É importante verificar as taxas e os prazos envolvidos na operação.


  7. Confirmação da compra: antes de prosseguir, é essencial revisar todas as informações da transação e confirmar a compra do título, garantindo que os dados estejam corretos.


  8. Acompanhamento dos investimentos: por meio do Internet Banking do banco, o investidor pode acompanhar a rentabilidade e o desempenho de seus investimentos no Tesouro Direto.

É importante reiterar que, para investir no Tesouro Direto por meio da Caixa, Itaú ou de qualquer outra instituição financeira, é necessário ter conta aberta e seguir as instruções fornecidas pela instituição escolhida.

Parte superior do formulário

Leia também | O que rende mais que a poupança? Conheça opções de investimentos

Tipos de títulos do Tesouro Direto

Existem diferentes tipos de títulos do Tesouro Direto. Cada um desses títulos tem suas próprias características, e é importante compreendê-las antes de tomar uma decisão de investimento. A seguir, são apresentadas as principais opções de títulos disponíveis no Tesouro Direto:

  1. Tesouro Selic: diretamente relacionado à taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia. É uma escolha adequada para investidores que desejam ter acesso ao dinheiro investido a qualquer momento, com menor volatilidade.


  2. Tesouro IPCA+: esse título é ajustado de acordo com a inflação medida pelo IPCA, acrescido de uma taxa de juros. Ele é indicado para investidores que buscam proteção contra a inflação e desejam manter o poder de compra ao longo do tempo.


  3. Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais: similar ao Tesouro IPCA+, esse título também é corrigido pela inflação medida pelo IPCA, mas oferece pagamentos de juros semestrais. É uma escolha para investidores que desejam receber rendimentos periódicos durante a vigência do título.


  4. Tesouro Prefixado: nesse tipo de título, a taxa de juros é definida no momento da compra, possibilitando que o investidor saiba exatamente quanto receberá no vencimento. É uma boa opção para quem deseja ter maior previsibilidade de rendimentos.


  5. Tesouro Prefixado com Juros Semestrais: semelhante ao Tesouro Prefixado, esse título também tem taxa de juros fixa, mas oferece pagamentos semestrais de juros. É uma escolha para investidores que buscam uma fonte de renda periódica.


  6. Tesouro RendA +: voltado para o planejamento da aposentadoria, com fases de acumulação e conversão. O investidor faz aportes durante a fase de acumulação, criando uma reserva para o futuro. Na fase de conversão, ele começa a receber o montante investido ao longo dos anos, mais os juros, em 240 parcelas mensais ao longo de 20 anos. Os pagamentos são corrigidos mensalmente pela inflação para preservar o poder de compra do investidor.

Ao analisar os diferentes tipos de títulos, é essencial considerar o perfil de risco, o prazo de investimento e os objetivos pessoais. É recomendado buscar informações atualizadas sobre cada título e acompanhar as condições do mercado antes de tomar uma decisão de investimento no Tesouro Direto.

Leia também | Benchmark: entenda como impacta seus investimentos

Assista | Selic e IPCA: o que é e como funciona?


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