Empréstimo pessoal para autônomo no carnê: detalhes, vantagens...
Empréstimo pessoal para autônomo no carnê: detalhes, vantagens e pontos de atençãoData de publicação 21 de novembro de 20245 minutos de leitura
Publicado em: 26 de abril de 2024
Categoria CréditoTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
Será que contratar empréstimo para pagar conta vale a pena? Ou será que, no fim das contas, é como tentar “tapar o sol com a peneira”?
Neste artigo, conheça os prós e os contras de recorrer a um empréstimo para quitar dívidas.
Entenda também quando vale a pena utilizar este recurso, como analisar se a solução será eficiente ou se servirá somente para aumentar as dívidas.
E, mais: o que fazer se o superendividamento já for uma realidade no seu orçamento.
Recorrer a empréstimo para pagar conta, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, pode sim ser uma boa alternativa para muitos casos.
Afinal, ao pegar dinheiro emprestado para quitar dívidas, é possível trocar juros altos por outros mais baixos, além de centralizar tudo em um único contrato de crédito.
Porém, é preciso cautela, especialmente na hora de encontrar e escolher o crédito mais apropriado para amenizar a situação de endividamento.
Ou seja, existem prós e contras que precisam ser analisados com atenção antes da tomada de decisão.
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Contratar empréstimo para pagar conta geralmente vale a pena quando o consumidor percebe que não terá condições de arcar com seu custo mensal apenas com a renda financeira que possui.
Ou seja, sem intervenção (entrada de dinheiro por meio de um empréstimo ou venda de um bem, por exemplo), essa pessoa corre o risco de aprofundar as dívidas.
O empréstimo para pagar conta vale a pena sobretudo quando oferece juros menores que aqueles aplicados por outros tipos de crédito que já podem estar sendo utilizados pelo consumidor.
Por exemplo, rotativo do cartão ou cheque especial, que possuem juros mais altos que outras modalidades de crédito.
A ideia é que o crédito contratado seja suficiente para regularizar as contas, cabendo confortavelmente no orçamento mensal, sem deixar de pagar todas as outras contas do dia a dia. E, no mundo ideal, ainda conseguindo poupar uma parte do dinheiro em uma reserva financeira.
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Contratar empréstimo para pagar conta pode ser uma alternativa viável para muitas pessoas. Ainda assim, antes de dar este passo, é fundamental tomar cuidados e evitar entrar em uma espiral de dívidas.
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Existem diferentes tipos de crédito disponíveis no mercado, ainda que para quem tem dívidas eles sejam mais limitados.
Nesse caso, as alternativas mais comuns são:
O consignado costuma ter juros menores, pois suas parcelas são diretamente descontadas do salário ou benefício social.
Com isso, o banco tem mais segurança de que vai receber de volta o dinheiro concedido, o que explica essa redução.
Em geral, funcionários públicos, aposentados e pensionistas são quem mais utilizam esse tipo de crédito, mas muitas empresas privadas também conseguem fazer parceria com bancos para oferecer esse empréstimo a seus funcionários.
Usar um bem como garantia de pagamento na hora de contratar empréstimo é uma ótima opção para quem está com dívidas.
Essa modalidade, também conhecida como refinanciamento, aumenta as chances de aprovação e oferece juros menores que os outros empréstimos.
Isso acontece porque o risco de inadimplência é bem menor, em razão do bem dado em garantia.
A garantia permite que a instituição financeira ofereça melhores condições ao consumidor.
É a mais popular das linhas de crédito. O empréstimo pessoal é ideal para situações em que o consumidor precisa de pouco dinheiro, com prazo de pagamento menor.
No entanto, é preciso pesquisar bem, já que os juros dessa modalidade variam muito conforme a instituição financeira.
A pessoa superendividada é aquela que perdeu a capacidade de pagar suas contas com a renda mensal que tem sem comprometer sua subsistência.
Geralmente, ao chegar nessa situação, conseguir qualquer tipo de empréstimo para pagar conta já não é mais viável, pois o mercado barra a concessão de crédito para pessoas que já estão com um comprometimento de renda considerável.
Além disso, muitas pessoas superendividadas já estão com o CPF negativado, o que é mais um fator que dificulta a concessão de crédito.
Ou seja, como regularizar a situação e colocar as contas em ordem? A Lei número 14.181 de 2021, mais conhecida como Lei do Superendividamento, surgiu para tentar ajudar neste processo.
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