Como negociar conta Vivo atrasada: dicas e orientações
Como negociar conta Vivo atrasada: dicas e orientaçõesData de publicação 21 de novembro de 20244 minutos de leitura
Atualizado em: 31 de outubro de 2024
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 7 minutosTexto de: Time Serasa
Ter dinheiro ajuda muito a ter uma vida confortável e a aproveitar bons momentos de lazer. É certo, porém, que usar o dinheiro de forma descontrolada, sem plano, pode levar a problemas de endividamento e perda de qualidade de vida. Uma forma eficiente de evitar o descontrole é fazer um plano financeiro. Em outras palavras, “botar tudo na ponta do lápis”.
Ao contrário do que muitos pensam, o plano financeiro não é algo que obriga as pessoas a não gastar o dinheiro. Na verdade é exatamente o contrário: planejar é gastar dinheiro, mas de maneira consciente e organizada. Desse jeito, é possível descobrir quais gastos estão sendo excessivos e quais hábitos de consumo é preciso mudar.
Um bom plano financeiro ajuda as pessoas a gastar menos do que recebem, a viver bem e ainda guardar para realizar projetos de vida.
Comece pelo orçamento mensal, ou seja, pelo conjunto de ganhos e despesas do mês.
Tudo fica melhor quando feito em conjunto. Para quem mora com outras pessoas, é importante conversar e elaborar o orçamento junto.
Para ajudar a colocar tudo em ordem, a Serasa disponibiliza um modelo ilustrado de planejamento mensal para imprimir.
No orçamento é importante incluir:
Receitas: tudo que entra em forma de renda, como salário, pensão, trabalhos freelance, renda de aluguéis, investimento e outros.
Gastos: despesas básicas e recorrentes, como alimentação, transporte, gastos com saúde, educação e lazer.
Se as despesas forem menores que as receitas, ótimo. Reserve o que sobra para investir em seus projetos. Se as despesas forem maiores que a renda mensal, comece de novo. Procure eliminar do orçamento tudo que não for essencial e busque opções mais baratas para os serviços utilizados mensalmente.
Comprar por impulso é sintoma de falta de plano financeiro. Se não planejou, evite comprar na hora que encontrar um produto em promoção. Pense melhor, pesquise e, se realmente for necessário, compre depois.
Faça uma lista do que gostaria de realizar nos próximos seis meses, por exemplo. Ter metas é muito bom para incentivar o plano financeiro.
As metas precisam ser definidas equilibrando desejos, estilo de vida e realidade financeira de cada pessoa. Confira algumas dicas:
Entenda suas prioridades
É preciso lançar um olhar cuidadoso para as prioridades e possibilidades. Quem está negativado, por exemplo, antes de definir novos gastos precisa renegociar dívidas e resolver as pendências financeiras.
Quem não consegue fazer o dinheiro sobrar no fim do mês deve criar formas de economizar e evitar compras por impulso – isso também é uma meta financeira.
Estabeleça prazos
Metas sem prazos perdem força e podem ficar pelo caminho. Definir um tempo até a realização ajuda no plano financeiro e abre espaço para novos objetivos.
É possível determinar metas de curto, médio e longo prazo. Com organização, as estratégias ocorrem simultaneamente. Uma pessoa pode, por exemplo, se planejar financeiramente para alugar uma casa de praia no verão, fazer uma festa de casamento daqui a dois anos e ter um apartamento próprio dentro de seis anos, tudo ao mesmo tempo.
Uma meta de médio prazo também pode servir para alcançar uma de longo prazo. Por exemplo: começar a investir dinheiro para mais tarde poder dar entrada em um imóvel.
Conheça seu cenário financeiro
É muito difícil estabelecer uma estratégia sem antes fazer um bom controle das finanças e saber exatamente a relação entre ganhos e gastos do mês. Uma planilha financeira também ajuda a mapear as áreas em que o dinheiro não está sendo bem utilizado e há espaço para economia.
É preciso também adequar as metas à realidade e perspectiva atuais. Criar objetivos impraticáveis (como planejar a compra de uma casa própria em dois anos se o salário não está sobrando no fim do mês) pode causar mais frustração que benefícios.
O Serasa Score é a pontuação de crédito da Serasa, que reflete o histórico e o momento financeiro do consumidor. A pontuação vai de 0 a 1.000 e indica a probabilidade de conseguir crédito. Quanto mais alta a pontuação, maior a facilidade de conseguir um empréstimo, financiamento ou cartão de crédito.
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