Número do cartão de crédito: o que é, como consultar e medidas...
Número do cartão de crédito: o que é, como consultar e medidas de segurançaData de publicação 21 de novembro de 20244 minutos de leitura
Atualizado em: 3 de junho de 2024
Categoria Educação financeiraTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
Existem algumas certezas na vida, e uma delas é que imprevistos acontecem. Mesmo sabendo disso, muita gente não consegue criar um fundo financeiro para enfrentá-los da melhor forma. Manter uma reserva de emergência exige alguma disciplina, mas com um pouco de organização é totalmente viável. Mesmo quem recebe uma boa renda mensal deve ter esse fundo emergencial.
O importante é ser constante na economia todos os meses e colocar o dinheiro em um investimento que atualize a inflação e ofereça segurança. Confira neste artigo três passos para criar uma reserva de emergência e assumir o controle das finanças.
A reserva de emergência (ou reserva de segurança) é o famoso “pé de meia”, ou seja, um valor que fica guardado e está à disposição caso aconteça algo fora do planejado, como um tratamento de saúde ou conserto do carro. Ninguém deseja um imprevisto caro, mas saber que dinheiro não será problema se ocorrer traz alívio e tranquilidade. Isso evita ter de recorrer a empréstimos e reduz as chances de contrair dívidas.
Por exemplo, caso a pessoa perca o emprego, ter um fundo de reserva fará com que esse período sem trabalho seja atravessado com mais segurança, o que ajuda a ter tranquilidade para buscar novas oportunidades.
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A reserva é apenas para uma emergência de verdade, por exemplo quando a geladeira de casa quebra, estoura um cano no banheiro, o carro quebra e outras situações. Se houver algum problema de saúde na família, esse dinheiro também pode ser usado para o pagamento de medicamentos ou tratamentos particulares.
Se a ideia é guardar dinheiro também para outros planos, como trocar de carro ou fazer uma viagem, é importante fazer economias separadas e não usar a reserva de emergência para cobrir esses gastos.
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O recomendado é que uma reserva de emergência tenha no mínimo o valor equivalente a seis meses do custo de vida mensal da pessoa. Para trabalhadores autônomos, que têm fluxo de renda mais irregular que de um funcionário com contrato CLT, por exemplo, o ideal é que o fundo de emergência cubra um período maior.
Saiba o que é preciso fazer para que isso seja possível.
Organize o orçamento
Não dá para separar um dinheiro para emergência sem saber exatamente quanto se gasta por mês. É preciso separar as contas fixas, as variáveis e os custos extras para saber onde é possível poupar. Uma alternativa para organizar as contas é usar uma tabela financeira.
Anote gastos com:
● água, luz, gás, telefone;
● aluguel e condomínio ou parcela do financiamento imobiliário;
● alimentação;
● plano de saúde;
● transporte;
● lazer e compras;
● cartão de crédito.
Defina uma meta mensal para a reserva
Imagine uma pessoa que tenha custo de vida de R$2.000 por mês: o ideal é que a reserva alcance pelo menos R$12.000. Se 10% do custo mensal (equivalente a R$200) for destinado para o fundo de emergência, em até 5 anos a reserva estará completa – isso sem considerar que esse valor ainda terá rendimentos.
Talvez você esteja pensando “Nossa, mas em cinco anos muita coisa acontece!”. Sim, é verdade, mas a questão aqui não é só ter dinheiro, é criar o hábito de se resguardar e poupar. Além disso, é possível aumentar o percentual que guarda todos os meses ou até mesmo fazer aportes extras quando entrar dinheiro a mais na conta. Uma opção, por exemplo, é usar parte do 13º salário para ajudar na reserva, caso trabalhe com carteira assinada.
O ideal é fazer desse investimento algo automático, agendando as transferências. Se esse valor for separado, assim que o salário cair na conta corrente, fica mais fácil gerir os gastos do mês com o que ficou na conta. Nunca espere sobrar dinheiro para então guardar.
Viva o mantra da economia
Durante o tempo em que estiver reservando o dinheiro para imprevistos, mantenha o plano. E viva o lema: “isso é importante para minha vida, eu vou me controlar e atingir meu objetivo”. Vai parecer um desafio muito grande para quem não está acostumado, mas o importante é não desistir.
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Esse é um dos pontos mais importantes sobre a reserva de emergência: onde investir. Sempre é possível abrir uma conta poupança, uma maneira bastante segura de guardar dinheiro, mas nem sempre é a opção mais vantajosa em termos de rendimento.
No caso de uma reserva de emergência, três pontos são essenciais para essa escolha: é preciso que haja algum rendimento, seja um investimento seguro e tenha liquidez.
O rendimento é indispensável, principalmente em tempos de inflação crescente – portanto, nada de guardar dinheiro vivo em casa. Ao mesmo tempo, é importante que seja um investimento mais conservador, sem grande risco de perda. A boa liquidez permite que o dinheiro seja resgatado facilmente a qualquer momento – afinal, estamos falando de imprevistos.
Um dos investimentos financeiros com essas características é o Tesouro Selic.
É um dos Tesouros Diretos do Governo. Funciona como um título público, que rende mais que a poupança. É fácil de aplicar o dinheiro e de retirar.
Basta fazer uma conta em uma das corretoras que não cobram taxa ou fazer o investimento pelo banco. No site do Tesouro Direto há uma lista para consultar e escolher. Depois é só transferir o valor da conta corrente para a conta no Tesouro Selic.
Antes de ter a possibilidade de construir uma reserva financeira, é fundamental se organizar para quitar dívidas, caso existam.
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