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Saiba quais fatores podem "sujar" o nome

Conheça sete situações que podem levar à restrição do CPF no mercado.

Atualizado em: 19 de junho de 2024

Categoria Negociar dívidaTempo de leitura: 10 minutos

Texto de: Time Serasa

Vista de cima como mão mulher de foco seletivo com um cálculo e muitos cartões de crédito que ela está estressada e tentando encontrar dinheiro para pagar dívida de cartão de crédito na mesa de madeira

As dívidas têm um impacto negativo na vida e no nome da pessoa, trazendo diversas restrições financeiras. Confira neste artigo sete fatores que podem "sujar" o nome do consumidor.

Leia também | Negativação: descobri que estou com o "nome sujo", e agora?

Assista | Nome protestado: saiba as consequências

Nome sujo na praça” ou “nome sujo”: por que essas expressões são utilizadas?

A expressão “nome sujo na praça” origina-se de um hábito de antigos comerciantes que se reuniam em praças públicas para trocar informações sobre seus clientes, se pagavam certinho suas dívidas ou não.

Desde antigamente (a data não se sabe ao certo), o termo "nome sujo", ou “nome sujo na praça”, ganhou popularidade entre os brasileiros. Até hoje é utilizado para se referir a pessoas com o CPF negativado em birôs de crédito, como a Serasa. Ainda que a expressão esteja presente em nossa cultura, existem outras mais adequadas e precisas, como negativação ou restrição de crédito.

Quais fatores podem levar à restrição de crédito?

  • Diversas situações podem contribuir para deixar uma pessoa com o nome negativado. Quando isso acontece, ela passa a ter dificuldade de, por exemplo:
  •  
  • ● fechar uma compra;
  • ● ter crédito aprovado;
  • ● comprar ou alugar imóvel;
  • ● financiar um apartamento.


Além disso, outra consequência possível é o bloqueio judicial de carteira de motorista e até de passaporte.

Confira sete situações que podem levar uma pessoa a ficar com o nome negativado.

  1. Falta de pagamento

    A inadimplência é o principal fator que traz restrição no mercado. Ele acontece quando a pessoa deixa de pagar uma conta ou obrigação financeira e se torna devedora de um banco, empresa ou concessionária de serviço público. Isso pode fazer com que o credor notifique os órgãos de proteção de crédito, como a Serasa, o que pode levar à negativação do CPF.

     

  2. Protesto em cartório

    Além do registro nos órgãos de proteção ao crédito, a inadimplência pode levar ao protesto. O protesto significa que a dívida foi registrada em um cartório como forma de dar publicidade a ela e restringir o acesso ao crédito. É, portanto, uma forma de resguardar os direitos do credor e pressionar o devedor a regularizar sua situação.

    Leia também | Protesto em cartório: o que é e o que fazer nessa situação?

     

  3. Participação em falência

    Quem é dono ou sócio de uma empresa que entrou em falência por não conseguir pagar as contas e dívidas, também pode acabar inadimplente, a depender do tipo societário. E isso independentemente do tamanho do negócio.

    A falência de uma empresa costuma ser pedida pelos próprios credores e é decretada em processo judicial. Tal situação, no entanto, respinga também aos responsáveis pelo negócio, pois pode afetar a pontuação de crédito deles.

    Leia também | Falência de pessoa física: como restaurar a saúde financeira

     

  4. Cheque sem fundo

    Apesar de ser um meio de pagamento cada vez menos utilizado, o cheque ainda representa uma das principais causas de inadimplência e negativações no país. Emitir um cheque sem fundo para pagar alguma conta, bem ou serviço, por exemplo, pode indicar ao mercado uma falta de controle da vida financeira. É, portanto, mais um fator que leva à restrição de crédito. 

    E não só isso. O cheque sem fundo é uma prática ilegal no Brasil e pode trazer sérias consequências à pessoa, inclusive criminais. Por isso, sempre certifique-se de que há saldo suficiente na conta antes de emitir um cheque. Caso contrário, busque alternativas como transferências bancárias ou pagamentos por meio eletrônico.

    Leia também | Cheque sem fundo: o que pode acontecer?

     

  5. Ação judicial

    As dívidas também podem virar ações judiciais, inclusive aquelas pendências informais que sequer foram registradas no papel, como empréstimos entre amigos, familiares e conhecidos. 

    Nesses casos, quem emprestou e não recebeu pode entrar com uma ação judicial para comprovar a existência da dívida e a consequente inadimplência. Se ela for confirmada, o devedor poderá ser intimado a quitar o débito e, se não pagar, poderá ficar negativado.


  6. Golpes ou fraudes

    Ser vítima de golpes ou fraudes financeiras pode trazer diversos contratempos à vítima, incluindo ficar com restrição no CPF. Isso porque os criminosos podem utilizar os dados pessoais para se passar pela vítima e realizar compras, contratar empréstimos, financiamentos e contrair outras dívidas em nome da vítima.

    Muita gente só descobre que foi alvo de golpes e fraudes quando tenta obter crédito e tem a solicitação recusada. Nesses casos, cabe ao consumidor comunicar à polícia por meio do registro de um boletim de corrência e contestar as dívidas para reverter a situação.

     

  7. Falta de planejamento financeiro

    A falta de um planejamento financeiro adequado pode levar a gastos excessivos, endividamento e, consequentemente, restrição ao crédito.

    Por isso, é importante criar um hábito de acompanhar a saúde financeira da casa e estabelecer metas financeiras claras e que possam ser cumpridas. Além disso, priorizar o pagamento das contas em dia e criar uma reserva financeira para imprevistos também são táticas importantes para fugir dos problemas financeiros.

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