O que é, para que serve e como usar o IMEI no celular
O que é, para que serve e como usar o IMEI no celularData de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
Atualizado em: 30 de julho de 2024
Categoria Segurança na internetTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
O Pix tornou-se um dos meios de pagamento mais populares do país. Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as transações em Pix já superam os pagamentos no débito, crédito, TED e DOC. Ao mesmo tempo, por ser uma forma de transferência rápida e simples, o Pix se tornou alvo de criminosos, e o golpe do Pix pode ser aplicado de diferentes maneiras.
Entenda os tipos de golpe do Pix, como eles funcionam, o que fazer para se proteger e como recuperar o dinheiro.
A pessoa recebe mensagens em nome de instituições financeiras que pedem para cadastrar uma chave Pix. Porém, esse processo só pode ser feito dentro do aplicativo oficial do banco.
Aqui, o golpe é em vendedores. O criminoso retira a mercadoria e mostra ou envia um comprovante falso de pagamento. O golpista leva o produto e depois bloqueia o vendedor. O Pix é instantâneo, então é importante conferir na mesma hora se o dinheiro caiu na conta antes de entregar um produto ou serviço.
Os golpistas fingem que fizeram um Pix sem querer e pedem o valor "de volta". Ao ser pressionada a fazer a suposta devolução, a vítima em potencial acaba caindo no golpe e transferindo o dinheiro para o criminoso.
Nesse caso, o golpista chega a de fato agendar um pagamento em Pix para a pessoa que ele aborda. Porém, assim que a vítima faz o pagamento do mesmo valor, imaginando que está apenas devolvendo o dinheiro a alguém, o criminoso cancela o agendamento. Assim, a vítima tem o dinheiro roubado e não chega a receber nada em troca.
Muito comum nas redes sociais, os golpistas fazem propagandas prometendo que a vítima terá retorno financeiro após fazer um Pix. Aqui, as vítimas em potencial podem ainda ter seus dados pessoais roubados, ao clicarem em sites maliciosos que os criminosos enviam.
Não. Por ser uma forma de pagamento instantâneo, na maior parte das situações não é possível cancelar a operação depois que o usuário já tiver confirmado a transação. No entanto, existe um mecanismo criado pelo Banco Central (BC) que pode ser utilizado no caso de golpes para tentar reaver o dinheiro.
Para quem já caiu em uma fraude, é possível pedir a devolução do dinheiro transferido via Pix, mas é preciso agir rápido.
Para esses casos, o BC criou o mecanismo especial de devolução (MED). A ferramenta é exclusiva do Pix e segue um processo para auxiliar as vítimas a receber de volta o dinheiro.
Siga as etapas:
Entre em contato com seu banco, em até 80 dias da data em que você fez o Pix, para informar sobre o ocorrido e solicitar a devolução dos valores.
Registre um boletim de ocorrência (BO).
Em seguida, registre uma reclamação informando todos os dados, comprovantes e documentos, inclusive o BO registrado.
Se o banco entender que a reclamação entra nos critérios do MED, deve registrar uma notificação de infração no sistema do Banco Central. Assim, o banco do suposto golpista irá bloquear os valores e ambas as instituições terão tempo para avaliar o caso.
Após sete dias de análise, se for comprovado o golpe ou a fraude, o dinheiro do pagador é devolvido em até 96 horas.
Caso não haja saldo suficiente na conta de quem recebeu o Pix até o prazo máximo de 90 dias da transação original, o banco do recebedor deve monitorar a conta e, assim que houver dinheiro disponível nela, deve finalizar a devolução. Se as instituições concluírem que não houve fraude, o recebedor terá os recursos desbloqueados.
Porém, se depois desse tempo estipulado pelo BC o problema não tiver sido solucionado, a instituição orienta que o cidadão procure o Procon de seu estado, o Poder Judiciário ou mesmo registre uma reclamação no Banco Central.
Em caso de falha operacional no ambiente Pix da própria instituição bancária (como uma transação em duplicidade), o processo é outro. O cliente deverá:
Entrar em contato com o banco, em até 80 dias da data em que o Pix foi feito, para informar sobre o ocorrido e solicitar a devolução dos valores.
O banco deve avaliar se houve a falha e, em caso positivo, em até 24 horas o dinheiro é devolvido.
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