O que é, para que serve e como usar o IMEI no celular
O que é, para que serve e como usar o IMEI no celularData de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
Atualizado em: 9 de agosto de 2024
Categoria Consultar CPFTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
O WhatsApp, ferramenta de troca de mensagens adquirido pelo grupo Meta, é o aplicativo que os brasileiros mais utilizam durante o dia. Com a popularidade, não é de se espantar que a ferramenta chame a atenção de criminosos que usam na criatividade para aplicar golpes.
Conheça os golpes mais comuns aplicados pelo WhatsApp e como se proteger deles.
De acordo com estudo realizado pela Mobile Time em 2022, 43% dos usuários revelaram já terem sido alvo do golpe da conta falsa. E essa não é a única artimanha que os fraudadores utilizam para enganar as vítimas.
Conheça os tipos de golpe pelo WhatsApp mais comuns.
A criação de uma conta falsa de WhatsApp é um dos golpes mais comuns. Ele também serve como meio para a aplicação de outras fraudes usando o aplicativo.
Esse golpe pode acontecer das seguintes maneiras:
● Hackeamento da lista de contatos das vítimas.
● Roubo de dados públicos (foto e nome) em perfis de mídias sociais.
Em posse dos dados, o criminoso cria uma nova conta do WhatsApp utilizando o nome e a foto da vítima. Depois, aplica golpes nos contatos disponíveis.
A clonagem da conta acontece quando o criminoso consegue acesso aos dados de segurança do celular da vítima. Os dados podem ser obtidos por:
- link para site falso, que rouba os dados do usuário;
- instalação de aplicativo espião ou vírus.
A conversa pode envolver a oferta de um produto, prêmio ou concluir um cadastro. O criminoso entra em contato para solicitar o código de confirmação do WhatsApp enviado por SMS, o que permite o sequestro da conta da vítima. Feito o sequestro, a vítima terá o acesso bloqueado.
Também pode acontecer o roubo de dados em conteúdos de mensagens armazenadas relacionadas à troca de informações financeiras e bancárias, caso o aplicativo tenha sido utilizado para fazer movimentações bancárias ou pagamentos.
Os dois golpes descritos acima são o primeiro passo para realizar pedidos de dinheiro para amigos e familiares da vítima. Alegando a troca de número ou perda do celular, os criminosos pedem que seja realizada uma transferência com urgência, geralmente via Pix.
Mensagens e publicações no Status do WhatsApp divulgando produtos e serviços com valores abaixo do mercado atraem consumidores. Feita a compra com o golpista, o produto nunca é entregue.
Versões do aplicativo com cores diferentes, recursos adicionais ou pacotes de figurinhas para o WhatsApp atraem pessoas que querem ter uma experiência diferente com o aplicativo. E o prometido é que basta clicar no link para instalar no celular a nova versão do app.
O link, na verdade, instala um malware, aplicativo que rouba dados da vítima ou que espelham o conteúdo do celular para o criminoso — essa tática é conhecida como golpe da mão fantasma.
Mensagens alegando promessa de desbloqueio de benefícios do governo ou ofertas de emprego muito boas costumam ser atrativos para conseguir dados da vítima.
O criminoso pode pedir os dados diretamente para a vítima, por meio de um formulário ou site. Ainda, o link enviado pode instalar um aplicativo espião.
No caso dos golpes que sequestram a conta da vítima, o primeiro passo é avisar aos amigos e familiares que a conta foi clonada. Esse contato deve ser realizado fora do WhatsApp.
Depois, utilize o WhatsApp Web ou Desktop para finalizar a sessão do golpista. Para isso, clique nos três pontos à esquerda na tela. Ao abrir o menu, clique em "Desconectar".
Caso o golpe envolva danos financeiros, registre um boletim de ocorrência e notifique o banco do ocorrido. Se notar transações não autorizadas no aplicativo do banco, conteste-as e peça reembolso.
Por precaução, troque as senhas de todos os aplicativos e contas.
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Data de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
Data de publicação 28 de outubro de 202410 minutos de leitura
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