O que é, para que serve e como usar o IMEI no celular
O que é, para que serve e como usar o IMEI no celularData de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
Atualizado em: 16 de agosto de 2024
Categoria Consultar CPFTempo de leitura: 10 minutosTexto de: Time Serasa
É verdade que o Pix revolucionou as movimentações bancárias e facilitou a vida dos usuários. Por outro lado, o número de golpes e fraudes com Pix vem crescendo nos últimos tempos.
Os golpistas acompanham a evolução da tecnologia, buscando novas estratégias para enganar seus alvos. Principalmente por ser uma tecnologia nova, o Pix requer cuidado redobrado para não perder dinheiro.
Por isso, este artigo explica quais são os principais golpes e fraudes aplicados com Pix para que você saiba como evitá-los.
Cair em golpes e fraudes com Pix significa ser vítima de ações criminosas em que fraudadores utilizam o sistema de pagamento instantâneo para roubar dinheiro.
Isso pode ocorrer por meio de links falsos, QR codes fraudulentos ou falsas identidades, induzindo a vítima a realizar transações para contas controladas pelos golpistas.
A falta de medidas de segurança adequadas e a rapidez das transações tornam a recuperação do dinheiro difícil, causando prejuízos financeiros e emocionais às vítimas.
Para saber se seu Pix foi clonado, fique atento aos seguintes sinais:
Transações desconhecidas: verifique seu extrato bancário regularmente para identificar transferências que não reconhece.
Notificações de tentativas de acesso: caso receba alertas de tentativas de login ou uso do Pix em dispositivos que não reconhece, pode ser uma tentativa de fraude.
Mensagens suspeitas: caso receba mensagens ou e-mails de bancos ou contatos pedindo confirmação de transações que você não realizou, fique atento.
Contato do banco: seu banco pode entrar em contato alertando sobre atividades suspeitas em sua conta.
Se suspeitar que seu Pix foi clonado, entre em contato imediatamente com seu banco e solicite o bloqueio temporário da chave Pix e uma investigação.
Os principais golpes e fraudes com Pix são variados. Enquanto alguns deles são apenas uma adaptação de velhos golpes com o uso do Pix, outros exploram as características próprias desse sistema de pagamento.
Conheça os casos mais comuns para se proteger deles:
Uma fraude com o Pix que já surpreendeu muita gente é a criação de páginas falsas para enganar os usuários. A estratégia é redirecionar os alvos do golpe para sites falsos e, neles, roubar dados bancários das vítimas.
Para começar a usar o Pix, os usuários devem cadastrar uma chave – que pode ser um telefone, e-mail, CPF ou uma chave aleatória. O golpe ocorre justamente nesse momento: são enviadas mensagens ou e-mail com um link para cadastro da chave Pix levando a uma página falsa criada pelos golpistas.
Nessas páginas falsas, são solicitados dados como nome, CPF, conta bancária e outras informações que permitem que os golpistas possam usar o dinheiro da conta de forma indevida. Por isso, é sempre importante se certificar de que está realmente na página real do banco antes de inserir qualquer dado.
O golpe da “falha no Pix” é aplicado com base na engenharia social – com uma promessa de recompensa para o usuário. Por meio de mensagens, os golpistas informam que existe uma falha no Pix que pode beneficiar a vítima. Mas, para aproveitar essa “oportunidade”, o usuário deve fazer uma transferência via Pix para uma chave específica.
Geralmente, a promessa é de que o valor transferido será devolvido em dobro (mas podem ser aplicados outros golpes semelhantes). Seja qual for a situação, esse é apenas um artifício usado para levar os usuários e realizar transferência do seu dinheiro.
Por ser um método muito prático, os usuários podem realizar uma transferência de forma impulsiva em poucos segundos. Depois de refletir melhor sobre a fraude do Pix, já é tarde demais para reaver o dinheiro.
O golpe do Whatsapp clonado já era explorado muito antes do surgimento do Pix, mas essa nova forma de pagamento torna o golpe ainda mais eficiente.
Os golpistas buscam por formas de clonar o Whatsapp da vítima e, quando têm acesso à lista de contato, começam a pedir dinheiro por meio de Pix.
Nesse caso, a pessoa precisa ter cuidado de duas formas:
● não informar códigos ou outras informações sobre seu WhatsApp para desconhecidos para não ser vítima de clonagem;
● não transferir dinheiro para amigos ou conhecidos que surjam pedindo dinheiro sem confirmar que realmente se trata daquela pessoa.
Em vez de clonar o Whatsapp, outros golpistas recorrem à criação de um perfil falso da vítima. Eles se passam pela pessoa ao criar uma conta no WhatsApp com seu nome e foto. Com isso, passam a pedir dinheiro para amigos e familiares, alegando que se trata de um novo número.
Mais uma vez, a melhor recomendação é sempre confirmar que realmente se trata da pessoa em questão antes de realizar qualquer tipo de movimentação financeira. A pessoa pode sanar essa dúvida rapidamente fazendo uma ligação, por exemplo.
Por fim, outra fraude envolvendo o Pix é a criação de falsas centrais de atendimento. Os golpistas criam contas no WhatsApp se passando por bancos ou outras instituições, solicitando informações sigilosas ou enviando links maliciosos.
Para evitar que isso aconteça, sempre entre em contato com o seu banco por meio do site, aplicativo ou presencialmente, na sua agência. Além disso, desconfie sempre de receber links que solicitam a informação de dados bancários.
Além de conhecer or principais golpes e fraudes com Pix, existem outras dicas para evitar ser vítima dessas ações.
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Data de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
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