O que é, para que serve e como usar o IMEI no celular
O que é, para que serve e como usar o IMEI no celularData de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
Publicado em: 15 de maio de 2024
Categoria Segurança na internetTempo de leitura: 3 minutosTexto de: Time Serasa
A aplicação de fraudes que trazem prejuízo financeiro tem crescido com o aumento no uso de dispositivos móveis conectados à internet. Os golpistas desenvolvem novas formas de aplicar os golpes, com uso de técnicas que roubam dados pessoais ou recebem indevidamente pagamentos por boletos falsos, por exemplo. Confira neste artigo quais os golpes mais comuns, como eles funcionam e maneiras de se proteger.
Por meio de aplicativos, mensagens de texto, e-mails, ligação ou até pessoalmente, os golpistas induzem a pessoa a fazer uma transferência via Pix.
As maneiras de esse golpe ocorrer são diversas: promoção ou cobrança falsa de um serviço essencial, pedido por dinheiro de suposto amigo ou familiar, cobrança superfaturada de produto, QR Code falso, entre outras formas.
Outra tática usada é o golpe do Pix multiplicador, que promete ganho rápido de dinheiro a partir de transferências via Pix.
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Atualmente, ter o celular roubado ou furtado causa perdas para além do próprio aparelho. Existe sempre a preocupação com os dados pessoais, acesso a aplicativos bancários e arquivos ou dados pessoais.
Na maioria das vezes, o furto ocorre quando a vítima está utilizando o smartphone na rua ou simplesmente segurando-o na mão.
Caso o furto ocorra enquanto o aparelho está desbloqueado, o infrator tem maior facilidade em acessar os aplicativos de bancos para realizar transferências, compras e até empréstimos. Além disso, os golpistas podem usá-lo para aplicar outros golpes nos contatos da vítima.
A vítima recebe um boleto por e-mail, mensagem ou até correio. O objetivo é induzir a vítima a realizar um pagamento que irá para a conta dos golpistas.
Quando enviada por e-mail, a comunicação se assemelha àquela que bancos, operadores de telefonia e fornecedores de energia usam. O boleto falso se assemelha ao boleto real que a pessoa está acostumada a pagar normalmente, tendo pequenas diferenças, que devem ser analisadas com muita atenção.
O aplicativo mais usado para troca de mensagens no Brasil acaba também atraindo a atenção de golpistas. Uma das táticas de golpe é clonar o número do celular de uma pessoa ao enviar uma mensagem ou um link solicitando o código de segurança do aplicativo. Feito isso, os golpistas se passam por ela para pedir dinheiro aos seus contatos.
Em alguns casos não ocorre a clonagem do número. Utilizam-se a foto e o nome de uma pessoa, obtidos em uma rede social. Alegando que foi preciso trocar de número, o golpista pede ajuda a seus contatos.
Outro tipo de golpe praticado utiliza inteligência artificial para imitar a aparência física e a voz de um familiar ou amigo.
Nas redes sociais, é comum aparecerem perfis de lojas que fazem a publicidade de seus produtos. O golpe da falsa loja online pode ocorrer tanto em redes sociais como em sites falsos que imitam uma loja conhecida.
Dessa maneira, a vítima realiza uma compra acreditando ser uma loja confiável, mas após o pagamento nunca recebe sua mercadoria.
Esta tática fraudulenta também utiliza uma chamada telefônica. Passando-se pelo banco, o golpista alega que houve clonagem do cartão ou ocorreram transações suspeitas na conta bancária da pessoa, sempre em tom alarmista.
Após esse primeiro movimento, existem duas alternativas. A primeira é o golpista pedir dados importantes e as senhas do cartão e do banco para supostamente bloquear a conta.
A segunda alternativa é pedir para a vítima ligar para o número da central de atendimento do banco — informação que está atrás do cartão. O golpista finge encerrar a chamada, mas continua na linha, prendendo a ligação. Assim, retoma-se a chamada, com a vítima achando que está falando com o atendimento para a qual ligou.
De qualquer maneira, o objetivo do golpe é coletar os dados necessários para invadir uma conta bancária e realizar transferências. No caso do link, ele instala um aplicativo ou software que dá ao golpista acesso remoto ao celular da vítima.
Por meio de um site falso, e-mail, mensagem no WhatsApp ou ligação telefônica, o golpista se passa por representante de um banco ou instituição financeira e oferta um empréstimo vantajoso para a possível vítima.
Depois que a pessoa demonstra interesse, pede-se um depósito inicial para pagar a taxa de cadastro, liberar o empréstimo, quitar uma de suas parcelas ou outro argumento.
Após esse pagamento, o golpista pode sumir sem dar explicações ou continuar inventando desculpas para que a vítima realize novos depósitos.
Uma boa tática de prevenção de golpes é proteger os dados pessoais o máximo possível.
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Data de publicação 7 de novembro de 202413 minutos de leitura
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