Como saber se um site é falso: dicas essenciais
Como saber se um site é falso: dicas essenciaisData de publicação 28 de outubro de 202410 minutos de leitura
Publicado em: 7 de novembro de 2024
Categoria Segurança na internetTempo de leitura: 13 minutosTexto de: Time Serasa
IMEI (International Mobile Equipment Identity) é um código de identificação do celular. Em português, a sigla significa “Identidade Internacional do Dispositivo Móvel”.
Neste artigo, entenda tudo sobre o IMEI: o que é, qual sua importância e como encontrá-lo no celular e utilizá-lo para rastreamento e bloqueio do aparelho.
Confira também dicas úteis para proteção de seus dispositivos móveis.
O IMEI é um número único atribuído a cada dispositivo móvel, como smartphones e tablets.
Esse código é composto por 15 a 17 dígitos e serve como uma espécie de identificação exclusiva do aparelho (como uma impressão digital).
Assim, ele pode ser utilizado para bloquear os dispositivos até mesmo de forma remota, como no caso de perda ou roubo dos aparelhos, sendo uma importante ferramenta de segurança.
Afinal, é a partir do IMEI que as operadoras de telefonia, seguradoras e autoridades rastreiam e bloqueiam os dispositivos que foram reportados como roubados. E até mesmo recuperam esses equipamentos subtraídos.
Existem diversas formas de encontrar o IMEI do celular. A mais fácil é por meio do código universal.
Para isso, basta abrir o teclado do aparelho, como se fosse fazer uma ligação, e digitar o código *#06#. E pronto! O IMEI vai aparecer automaticamente na tela.
É possível também acessar o IMEI pelo menu do celular.
Acesse o menu “Configurações” e, em seguida, toque em “Sobre o telefone”.
O número do IMEI aparecerá junto aos números de telefone, modelo e série do aparelho.
Acesse o menu “Ajustes” e, em seguida, toque em “Geral”. Depois, selecione a opção “Sobre”.
O número do IMEI irá aparecer junto com outras informações relevantes do dispositivo.
E vale deixar claro que celulares com dois chips geralmente contam com dois números diferentes de IMEI.
Mas o IMEI não está gravado nos chips, e sim no hardware do dispositivo móvel (um IMEI para cada slot de chip).
Isso permite que cada linha tenha sua própria identificação exclusiva, facilitando a gestão de chamadas, mensagens e dados de cada operadora.
Se o celular foi roubado sem que o proprietário do aparelho tenha feito as anotações, existem outras formas para descobrir o IMEI.
Uma delas é acessar a informação pelo navegador.
O bloqueio do IMEI impede o uso do celular para ligações e para acessar a internet pelo plano da operadora.
Porém, os criminosos ainda poderão acessar os aplicativos, fotos e informações pessoais do telefone pelo wi-fi.
Por isso, após comunicar a operadora de telefonia, acesse o site do sistema operacional do dispositivo.
No site do fabricante, faça o login. Em seguida, é recomendável limpar todos os dados remotamente.
No Android, isso é feito com o “Encontre meu dispositivo”. Faça o login e opte por “apagar dados do celular”.
No iPhone, acesse o site iCloud, insira login e senha e acesse “buscar meu iPhone”.
Além de mostrar onde o aparelho se encontra, o site permite as opções “modo perdido” ou “apagar iPhone” para impedir o uso dos aplicativos instalados.
E registre um boletim de ocorrência logo após pedir o bloqueio do celular. Isso pode ser feito pelos sites das delegacias online e é importante para que a polícia possa monitorar e combater este tipo de crime.
O roubo ou perda do aparelho celular é algo que pode acontecer a qualquer momento, principalmente nas grandes cidades.
Por isso, algumas providências podem prevenir maiores danos, principalmente financeiros, caso o celular seja roubado. Confira:
Normalmente os criminosos tentam acessar o aplicativo dos bancos e solicitam uma nova senha para o login. O processo de cadastramento da nova senha é feito por um e-mail que pode estar logado no aparelho celular. Assim, eles conseguem facilmente alterar a senha e acessar o app bancário.
Ao criar uma conta que não fique logada no aparelho celular, você dificulta esse acesso, já que os bandidos não conseguirão acessar esse e-mail.
A verificação de duas etapas exige um código, além da senha, para o login em aplicativos. Esse código pode ser enviado por e-mail (que não deve estar logado no celular) e dificultará o acesso a contas de e-mail, redes sociais e apps bancários.
Ocultar os aplicativos de bancos da tela inicial é mais uma camada de proteção que pode dificultar o acesso dos criminosos. Confira o passo a passo para Android e iOS:
● Abra as configurações e clique em “Tela inicial”.
● Em seguida, selecione “Ocultar aplicativos”.
● A lista de apps instalados será exibida. Clique no ícone do aplicativo do banco para escondê-lo da tela inicial.
● Caso queira o aplicativo de volta à tela inicial, basta repetir o caminho e pressionar o ícone de traço no app.
● Abra o iPhone e mantenha o dedo pressionado sobre a tela até que os ícones de apps comecem a flutuar. Em seguida, toque no ícone de traço, localizado sobre o ícone do banco.
● Uma janela será exibida. Clique em “Remover da tela de início”.
● Também é possível configurar o iPhone para remover o aplicativo de banco dos resultados das pesquisas. Abra a tela “Ajustes” e toque em “Siri e Busca”.
● Em seguida, localize o nome do app do banco e toque para abrir mais recursos. Por fim, desmarque a opção “Mostrar App na Busca”.
As seguradoras utilizam o IMEI em casos de sinistros para verificar a autenticidade do dispositivo e do relato de roubo.
Geralmente, o consumidor relata um sinistro e fornece o número IMEI do dispositivo ao seguro.
A seguradora, por sua vez, verifica o IMEI com a operadora de telefonia para confirmar se o aparelho foi relatado como roubado ou perdido.
Se o dispositivo foi roubado, a seguradora pode solicitar o bloqueio do IMEI à operadora, tornando o aparelho inutilizável.
Após a verificação, a seguradora decide sobre a aprovação do sinistro e o valor da indenização, com base nas condições do contrato e na autenticidade do aparelho. E, consegue assim, finalizar o processo sem fraudes.
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Data de publicação 28 de outubro de 202410 minutos de leitura
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Data de publicação 8 de outubro de 20248 minutos de leitura